[Intro] C G C G C G C G C G Uma chamarra uma fogueira E F Uma chinoca uma chaleira F#° C Uma saudade, um mate amargo G C E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Nas tertúlias do meu pago G Tertúlia é o eco das vozes perdidas no C Campo afora G Cantiga brotando livre novo prenúncio C De aurora Bm7(b5) E F É rima sem compromisso F#° C Julgamento ou castração G Onde se marca o compasso no bater do C Coração G Uma chamarra uma fogueira E F Uma chinoca uma chaleira F#° C Uma saudade, um mate amargo G C E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Nas tertúlias do meu pago [Solo] C G C G C G C G C G Uma chamarra uma fogueira E F Uma chinoca uma chaleira F#° C Uma saudade, um mate amargo G C E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Nas tertúlias do meu pago G É o batismo dos sem nome C Rodeio dos desgarrados G Grito de alerta do pampa C Tribuna de injustiçados Bm7(b5) E F Tertúlia é o campo sonoro F#° C Sem fronteira ou aramados G Onde o violão e o poeta podem chorar C Abraçados G Uma chamarra uma fogueira E F Uma chinoca uma chaleira F#° C Uma saudade, um mate amargo G C E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Nas tertúlias do meu pago [Solo] C G C G C G C G C G Uma chamarra uma fogueira E F Uma chinoca uma chaleira F° C Uma saudade, um mate amargo G E E a peonada repassando o trago Noite cheirando a querência Nas tertúlias do meu pago [Solo] C G C G C