Intro: Em  C  Em  C

Em
Livre pensamento em reto torto se indigna
C
Com o que lhe foi posto pra pensar
Am
tudo aquilo que um dia lhe parecia o certo
D
Agora começava a mudar
Em
Abriu bem os olhos, olhou para os lados
C
E viu o quanto todos eram iguais
Am
Grifes de farrapos, cegos da razão
D
Preferiu então olhar pra trás...
Am              C           G                         D
Logo deu no mesmo viu que as direções levavam ao mesmo fim
Am            C                  G                             D
Que ele era mais um prisioneiro primata dentro do próprio jardim
Am           C                G             D
Perdido na rotina "democrática" de se divertir
Am                   D
Jogando bola na calçada
Am                 D
Se conformando com o nada

G          Bm             F             D
Assim parece que o sol já parou de brilhar
G             Bm              F            D                   Em C Em C
E o que nos resta agora é só sentar e esperar um novo fim

Em
Preso no espaço dentro do velho compasso
C
Onde a vida já é feita pra morrer
Am
Sempre vivendo em função de outros
D
Nunca vivendo pra você
Em
Dogmas, doutrinas, conceitos moralistas
C
Não deixam o seu chapéu voar
Am
Então não se pensa, apenas se lembra
D
Assim não há como transformar
Am
O velho em novo
C
A voz em um coro
  G                D
O amor então se expandir
Am            C               G                   D
Diferente civilizações e orações do mesmo sonho partir
Am         C             G               D
A esperança refletindo o mundo dentro de si
Am                 D
Profetizando a Solução
Am                  D
Um universo uma nação!

G        Bm          F                D
Assim parece que o sol não pára de brilhar
G             Bm                  F            D
Enquanto houver coragem e força pra se recomeçar
           Em       C          Em     C               Em
Enfim mudar, enfim Mudar, enfim Sonhar.