Quando o mar está em minha frente e tudo o que eu vejo é aflição
Quando o muro não é de parede mas sufoca o meu coração
Quando a promessa é distante, e o vento não quer mais passar
Quando a tristeza em mim é grande, e o mundo enfim quer desabar
Olho pro monte, meu socorro está em ti
Não desanimo, meu socorro está em ti
Me acalma, cessa todo o desespero
Tu me guardas mesmo quando não vejo
Se os meus problemas só aumentam e à vontade é desaparecer
Sinto que preciso de socorro e encontro ele em você
Pois tu és aquele que me guia, e jamais me abandonará
És a esperança dos meus dias, porto em que eu posso ancorar
Olho pro monte, meu socorro está em ti
Não desanimo, meu socorro está em ti
Me acalma, cessa todo desespero
Tu me guardas mesmo quando não vejo
Olho pro monte, meu socorro está em ti
Não desanimo, meu socorro está em ti
Me acalma, cessa todo desespero
Tu me guardas mesmo quando não vejo