Intro: C#m7 A E G#7 C#m7 A Hoje o mundo a minha concha será E G#7 Vou conhecer o que há C#m7 A Vou lançar meu avião de papel E G#7 Pra conhecer o céu C#m7 A Vou escolher na aquarela o azul E G#7 E pingar a tinta branca em estrelas C#m7 A Vou com meu submarino pra ver E G#7 Encontrar com você C#m7 A Vou desenhar meus pés descalços na areia E G#7 Vou fazer uma canção que fale do que não há C#m7 A ou correr em campo aberto e olhar E G#7 Onde a vista alcançar C#m7 A Vou chamar os meus amigos pra festa E G#7 Dentre eles a minha solidão C#m7 A Vou brindar toda essa vida que resta E G#7 Segurando sua mão A7M E se eu acreditar E Que o horizonte não tem fim? A7M Quem sabe eu devo estar E Tão em você quanto você em mim A7M Eu sou tudo o que é indizível C#m7 A solidão que esculpe o homem A7M A calma nos dias de chuva G#7 Eu sou Eu... C#m7 A E G#7 C#m7 A Os poetas da cidade Vazia E G#7 Já não escrevem mais C#m7 A Os palhaços que outrora sorriam E G#7 Já não têm ideais C#m7 A Mas se engana quem duvida de mim E G#7 Meu submarino amarelo continua ali C#m7 A Nos Buarques, Velosos e Jobins E G#7 Poesia na vida até o trem partir C#m7 A E G#7 Solo: A7M G# A7M G#7 A7M E se eu acreditar E Que o horizonte não tem fim? A7M Quem sabe eu devo estar E Tão em você quanto você em mim A7M Eu sou o frio da primavera Cm7 O náufrago por opção A7M Sou a memória da saudade G#7 Eu sou A7M Queria acreditar na vida (A testemunha de quem ama) E Na confiança das pessoas (Eu sou os ombros dos gigantes) A7M Que o amor é condição pra tudo (a lágrima que cai primeiro) E Que amigo é diamante raro (o tom que bate o coração) A7M Quem é que são os teus gigantes? (As palavras que eu nunca encontro) C#m7 Se eu sei que tudo um dia vai passar A7M E passa assim como essa hora G#7 Eu sei Eu não...