O vento agora varre as folhas secas do caminho
Faz frio em meu coração eu ando tão sozinho
A lua tá distante e nem de longe é companheira
Eu vivo na imensidão do nada é só poeira
Em meu rosto desvalido de saudade de você
Estouro de boiada, desespero pra te ver
Que falta faz agora teu sorriso e o teu olhar
Eu sigo meu caminho tenho pressa de chegar
Pra te falar de tudo que aprendi
E tudo aquilo que pensei sentir
E uma estrela que me guia, um plano santo pra viver
Eu deixo marcas no caminho, eu sigo até o amanhecer
Não pelo medo covarde que chega e me invade
Dizendo que é tarde pra querer voltar ...
Mas pela falta aflita, da mulher bonita
Que o meu coração inventou de amar