As vezes paro no tempo
Vejo a luz entrar da porta entre aberta
E no seu olhar
Em um reflexo vejo movimento a delirar, delirar
Sinto, algo estranho no ar
Sinto, algo estranho no ar
As vezes paro no tempo
Vejo a luz entrar da porta e da janela
E bem no seu olhar
Movimentos dos corpos livres a dançar, dançar
Quase o tempo todo
Escuridão a nos buscar
Quase o tempo todo
Me isolar para pensar
Sinto, algo estranho no ar
Sinto, algo estranho no ar