Pai, estou arrependido
Bati em muitas portas
Em busca de abrigo
Cansado e ferido do meu caminhar
Neste momento eu decidi voltar
O mundo que eu achei que era tão belo
Me mostrou um mar de espinho e solidão
E quantas noites frias
Eu queria tua mão
Por isso estou voltando
Meu pai eu quero o teu perdão
Vou bater em sua porta
E se o senhor me aceitar
Vou olhar em tua face e te abraçar
Pois agora reconheço que sou falho e pecador
E agora compreendo que eu preciso do senhor
Pois o sangue que pingava do teu corpo à sofrer
Era o preço que pagava por me amar
E a coroa de espinhos que feriam meu senhor
Era minha era para eu usar
O mundo que eu achei que era tão belo
Me mostrou um mar de espinho e solidão
E quantas noites frias, pai
Eu queria tua mão
Por isso estou voltando
Meu pai eu quero o teu perdão
Vou bater em sua porta
E se o senhor me aceitar
Vou olhar em tua face e te abraçar
Pois agora reconheço que sou falho e pecador
E agora compreendo que eu preciso do senhor
Pois o sangue que pingava do teu corpo à sofrer
Era o preço que pagava por me amar
E a coroa de espinhos que feriam meu senhor
Era minha era para eu usar
Era minha era para eu usar
Era para eu usar