Há noites que os gatos são todos pardos
Não dá pra fazer distinção
Até o cachorro que é cego de um olho
Vem em busca da sua ração
Naquele contexto cerveja gelada
Autoria na composição
Delícia na mesa, farra prolongada
Te encontro pra lá do portão
Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
Mesmo convite, tudo igual, nada mal
Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
Mesmo convite, tudo igual, nada mal
Tudo é vaidade neste mundo cão
Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
E mal desponta em nós a madrugada
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, esta canção
Que o nosso peito ri à gargalhada
Flor que é nascida e logo desfolhada
Em rosas que pisamos pelo chão!
Pelo chão
Tudo é vaidade neste mundo cão
Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
E mal desponta em nós a madrugada
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, esta canção
Que o nosso peito ri à gargalhada
Flor que é nascida e logo desfolhada
Em rosas que pisamos pelo chão!
Beijos de amor! Pra quê?! Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades
Dos que nos deixam a alma como morta!
Só neles acredita louco ou louca!
Beijos de amor que vão de boca em boca
Como esses pobres vagueiam de porta em porta!
Tudo é vaidade neste mundo cão
Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
E mal desponta em nós a madrugada
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, esta canção
Que o nosso peito ri à gargalhada
Flor que é nascida e logo desfolhada
Em rosas que pisamos pelo chão!
Pelo chão
Tudo é vaidade neste mundo cão
Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
E mal desponta em nós a madrugada
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, esta canção
Que o nosso peito ri à gargalhada
Flor que é nascida e logo desfolhada
Em rosas que pisamos pelo chão!
Beijos de amor! Pra quê?! Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades
Dos que nos deixam a alma como morta!
Só neles acredita louco ou louca!
Beijos de amor que vão de boca em boca
Como esses pobres vagueiam de porta em porta!
Os pés descalços sentindo a energia
Poema, recado e canção
Licor de melaço, pura poesia
E a gente sentado no chão
As horas passam, ninguém se dá conta
O mundo na palma da mão
Conversa aprumada, melhor sintonia
Nem lembro da televisão
Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
Mesmo convite, tudo igual, nada mal
Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
Mesmo convite, tudo igual, nada mal