Elas querem o Caio Passos
Beat pa porra Tan
Sant!
Músicas pra Sair na Mão
Rap Falando
De todas as voltas desse ponteiro
Meu mundo hoje saiu do lugar
Movo montanhas nesse cinzeiro
Verdade nua sem ser vulgar
Sobre gatilhos: Puxe primeiro
Sangue demais pra se acostumar
Tá dizendo, então tá maneiro
Fingir consumir vai te consumar
Tipo, vou te mostrar como é que se faz
Morreremos se não olhar pra frente
Então correremos sem olhar pra trás
Quantos que diz que são puros
E na reunião vem com mercadoria mirrada
Vacilação, coisas que só se resolvem na porrada
Agora entrei na sua mente
O suficiente pra uma mudança
Faminto, eu sou como o preto que alcança
Tão leve eu sou pluma nessa balança
Igual criança, tão frágil e tão forte igual confiança
Eu me entreguei ás cobras e soltei veneno
Cuspi minha obra e voltei sereno
Então deixa que eu domino o tempo
Sem dormir no ponto, eles dominós
Não sou desse plano, eu estou por nós
Se olho pra baixo só enxergo o Sol
Vida longa, nessa selva salve os seus
Mal do homem: Próprio homem
O rei se deslumbra ao brincar de Deus
Quando meu bonde resolve, é ratatá
Pó' bolar
Tira as peça do telhado
Cabeças vão rolar
Me empresta uma seda fina
25 gramas em cima
Se tem dente de sabre muda o clima
Vem de Hadouken, mas na vila não tem
Colou atrás de quem, não vai sair tão bem
Deixa eu falar
Deixa eu mostrar
Deixa eu dizer como é que se faz
Se tem cinco na janela não existe quem corre mais
Deixa eu falar
Deixa eu mostrar
Deixa eu dizer como é o processo
Se for pra sair na mão, meus mano é tudo mão de ferro
Deixa eu falar
Deixa eu mostrar
Deixa eu dizer como é que se faz
Se tem cinco na janela não existe quem corre mais
Deixa eu falar
Deixa eu mostrar
Deixa eu dizer como é o processo
Se for pra sair na mão, meus mano é tudo mão de ferro
Magão na favela com 21
Já metia medo nos pitboy
Desfilo na rua com pitbull
Sua mina me disse que sextou
Com meus hit tudo no fone
Gozando com sextoy
Uns fetiche doido
Eu sinto muito, minha mana
Mas cê é mulher de cana
E quer o vagabundo
Eu não tô precisando
Eu já tô benzão
E tem tanto corno me odiando
Que eu já nem sei quem são
Nem sabem 'memo quem eu sou
Só que eu revelo quem são
Só em eu ser o que eu sou
Eles não 'guenta a comparação
Mas não se engane, meu xapa
Eu cresci nos becos de Fortal
Entre gladiadores e atiradores
E os que te deitam num punhal
Ainda fumaçando vapores caros
Peito aberto, amores raros
Sonhos de rua pro ar
Sangue no ralo
Inimigos em outro bairro
Com a sua corrente, suas cinzas
Seu celular, suas manias
Canibal Style
Eu vim dessa porra mô fi, brinca
De todas as voltas desse ponteiro
Meu mundo hoje saiu do lugar
Movo montanhas nesse cinzeiro
Verdade nua sem ser vulgar
Sobre gatilhos: Puxe primeiro
Sangue demais pra se acostumar
Tá dizendo, então tá maneiro
Fingir consumir vai te consumar