Estava em um deserto
Quando a solidão da noite
Me lembrava a seguir
Entre as milhões de estrelas
Que me guiavam a desviar
Em direção à mim
Parecia mesmo uma sina
Ou uma aventura a mais
Romper com os moldes
Que antiga vida me ensinou
Me libertei das armadilhas
Vestindo as luvas rasgadas
Contando com a sorte e
Audácia de quem eu sou
De quem eu sou?
De quem eu sou?
De quem eu sou?
Não há por que
Se esconder
Das doçuras
Que o amor
Te faça sentir
(Faça sentir)
Não há por que
Reprimir o que
Te realça em
Cores vibrantes
A luz que perfura os vitrais
Incidem nas feridas d’alma
Que A Algoz petrificou
Me reerguer perante ao caos
Seria paradoxal em
Reivindicar o meu amor
Resistir só por existir
Calcou meus pés tocando ao chão
No paraíso que minh’alma
Sempre buscou
Se agora posso sentir
O vento de volta a soprar
A sorte escolhe
A quem sempre se amou
A quem sempre se amou
A quem sempre se amou
Não há por que
Se esconder
Das doçuras
Que o amor
Te faça sentir
(Faça sentir)
Não há por que
Reprimir o que
Te realça em
Cores vibrantes
Questione as perguntas
Responda as respostas
Questione as perguntas
Responda as respostas
Questione as perguntas
Responda as respostas
Questione as perguntas
Responda as respostas
Questione!
Responda!
Não há por que
Se esconder
Das doçuras
Que o amor
Te faça sentir
(Faça sentir)
Não há por que
Reprimir o que
Te realça em
Cores vibrantes