O canto de águas passadas
Rondando a orla da praia
Brisa serena anuncia
O velho, o novo, o ciclo da água
E quanto as flores apanhadas
Presentes em horas erradas
Vermelha ou cor de pitaya
Encanta aos olhos, mas furtam a calma
Não, não vou trilhar a sina da convicção
Não, não vou trilhar a sina da convicção
Não, não vou trilhar a sina da
O vento que se faz mover
Faz curva onde bem tem vontade
E galho que não se torcer
É conto de ave que ficou com saudade
O tempo oferta as cartas
É jogo de cartas marcadas
Passado, presente, futuro
É tempo que exerce livre arbítrio soberano
Não, não vou trilhar a sina da convicção
Não, não vou trilhar a sina da convicção
Não, não vou trilhar a sina da