Eu não quero seu sobrenome em mim
Sangue suga sai da porra do pescoço
O escolhido branco é morto no fim
Sua fortuna sobre sangue e muito esforço
Nos devolve nossa terra
Me devolve a minha terra
Tira de mim o seu sangue
Tira de mim o seu nome
Sinto fome
Sinto raiva
Sinto tudo que eu puder
Nunca vou me acalmar
Só quando eu a tiver
Salvador branco aparece outra vez
Levando democracia onde não devia
Sempre chegando e mudando suas leis
Sugando tanto e tudo que ela tinha
Nos devolve nossa terra
Me devolve a minha terra
Tira de mim o seu sangue
Tira de mim o seu nome
Sinto fome
Sinto raiva
Sinto tudo que eu puder
Nunca vou me acalmar
Só quando eu a tiver
Sinto fome
Sinto raiva
Sinto tudo que eu puder
Nunca vou me acalmar
Só quando eu a tiver
Sinto fome
Sinto raiva
Sinto tudo que eu puder
Nunca vou me acalmar
Só quando eu a tiver
Nos devolve nossa terra
Me devolve a minha terra
Tira de mim o seu sangue
Tira de mim o seu nome
Sinto fome
Sinto raiva
Sinto tudo que eu puder
Nunca vou me acalmar
Só quando eu a tiver