[Intro] G C G C G C G C F C C G Joguei uma pedra no riacho e ela pulou três vez, se tem medo de F C Coró come uma goiaba de vez G F Moro na casa do galho da gameleira, abano feijão com peneira eu C Quem faço minhas leis C Dm Quem sabiá sabia que o sabiá sabia assoviar, sabia assoviar, sobre G O espantalho de palha do milharal que cuida afastando o mal das C Pragas que vem de lá C7 No chão de barro, paredes de pau a pique, as redes dizendo fique F C Me entreguei ao vento bom, que sopra mato, rio, balanço e carroça G C Afaga o ventre da roça, suspiro de gratidão C G Põe querosene no pavio da lamparina C Põe querosene no pavio da lamparina C Ponho a “truquês e as eréstia” na capanga, pego quatro ou cinco Dm Mangas pra mais tarde merendar G Arrumo a cerca e estico o corpo na sombra que faz o pé de pitomba C Ouvindo as água prosear Qualhado o leite, espremo fazendo queijo pra comer com doce e C7 F Beijo servido no meu cangote C G Sou boi de canga, riduleiro, tronco forte, rolinha fogo-apagou C C7 Cobra pronta pra dar o bote F C G Sou boi de canga, riduleiro, tronco forte, rolinha fogo-apagou C Cobra pronta pra dar o bote C G Põe querosene no pavio da lamparina C Põe querosene no pavio da lamparina C7 F C G C C7 Não vou criar gato que late e ser marcado com a brasa da vaidade F C G Vou caminhando nesse triêro, se olho pra dentro não preciso de C Espelho G C Somos sementes que compõe o fruto inteiro G C Vamo simbóra que é o barco derradeiro C G Põe querosene no pavio da lamparina C Põe querosene no pavio da lamparina