[Intro] A D AM7 A7 Não diga num blues D7 A7 Que a terra é redonda e o mundo pode rodar D7 Não diga num blues A Que a chuva molha e que o fogo pode queimar E Não venha dizer num blues D A (C B D A) Que a áurea é branca e a alma é negra, pode parar A D A Não diga no blue que a fruta quase podre um dia vai melhorar D7 A Só diga no blue que eu canto e canto só pelo prazer de cantar E D A A vida sopra no blue aquilo que o blue na vida deixa soprar F# Blues não é privilégio de quem já sofreu B Hoje sofrer não é privilégio de ninguém E Não tente entender a lógica do blues A F# O blues é a negação da lógica que o blues não tem B7 Bb7 A F# B7 Bb7 A A lógica que o blues não tem, a lógica que o blues não tem [SOLO] E7 (A D Am D7 A7 E A D ) A D Diga no blues que a terra é redonda e o mundo pode rodar A D Não diga no blues que a chuva molha e que o fogo pode queimar Am E D Não venha dizer num blues que a áurea branca A (C B7 D A) A alma é negra, pode parar A D A7 Não diga num blues que a fruta quase podre um dia vai melhorar D A7 Só diga num blues que eu canto e canto só pelo prazer de cantar E A vida sopra num blues D A Aquilo que o blue da vida deixa soprar F# Blues não é privilégio de quem já sofreu B7 Hoje sofrer não é privilégio de ninguém E Não tente entender a lógica do blues A F# O blues é a negação da lógica que o blues não tem B7 Bm Bb7 A F# B7 Bb7 A A lógica que o blues não tem, a lógica que o blues não tem [Solo final] A D Am D7 A7 E A D