Meu ranchinho de taboca foi amarrado com cipo
Coberto com bacuri
Chovendo a água não vara
Eu não troco meu ranchinho
Nem que for um bangalo
Povo das currutela
Tem uma mente de cipo
Levanto com o Sol na cara
Pego as redes e a tarrafa
Navegando com a chalana pra fazer as pescaria
Bem na barranca do rio a onde a pintada mora
A noite acendo uma fogueira
Vou comer meu peixe assado
Na quele poço mais fundo a onde as peixadas mora com capricho
Eu solto as rede uma profissão tão rara
Só pesco peixe graudo
Minha tralha e preparada
Se pescar peixe miudo
De novo eu solto nas água