Como animais expostos ao perigo
Conflito
Sem tempos de paz
Ao contra-ataque eu dou início
Por muito tempo eu chorei
É que olhamos pra demônios que oram para deuses
Eu não acreditei que um dia já foram humanos
E hoje simplesmente reles seres
Que vieram contra nós só por levantamos nossas armas?
Armas?
Almas!
Farei o que for preciso pela minha liberdade
Mesmo que isso custe a minha humanidade
E eu não posso permitir
Eu já me decidi
Serei eu contra o mundo e o mundo contra mim!
Sangue dos meus amigos que se vão na minha frente
Se rezam aos céus eu farei o inferno na Terra
Endemoniado por querer proteger nossa gente
Das mulharas para o mundo eu vim declarar guerra
Reiner entendo a ti
Entendo que foi forçado
E preso em dois lados
Mas hoje habita em mim
E meu peso é cabível
Farei do seu mundo irreconhecível
Destruo sua casa
E o que fazem?
Trazem nosso sangue pra parar o ataque
Uma prova de forças
E tão abomináveis
Com tão fortes armas
Mas tão vulneráveis
Meu povo contra mim
E por mim sangue que eu não reconheço
Me considerar como irmão sempre foi o seu erro
A quem me concede libero as amarras
Me dê permissão e eu esmago as mulharas!
Escutem o estrondo!
Pisoteando tudo!
Eu continuei avançado
Pra no fim pra no fim me tornar um vilão
Demônios no inferno queimando
E quem amo será a salvação
A salvação!
Pela liberdade não somos escravos
Pela liberdade eu vou avançar
Pela liberdade abnego os pecados
Até o mundo não poder mais nos tocar