Quem sabe eu não seja apenas sombra e palha
O fio da lã, constrói, destrói o fio da navalha
No vale da Cana madura, todo fogaréu se espalha
Eh! Xangô, eh, meu Pai
No escuro breu a madrugada se espalha
Anunciando o dia par quem trabalha
No vale da Cana madura, negro corre na navalha
Eh! Xangô