Logo que sai de casa
Me senti tão livre
Queria conhecer as coisas
De que tanto ouvi falar
Lembro de meu pai
Com a mão em meu ombro
Me dizendo: Filho amado
Se um dia sentir falta de sua casa
E saudades dos momentos
Que vivemos
A porta sempre aberta estará
Com o coração iludido pensei
Nunca mais ali vou morar
Vou viver os meus sonhos
E ser feliz
Mas conforme o tempo foi passando
O dinheiro se acabando
E os amigos se afastando
Então a dificuldade chegou
Momentos felizes não existiam mais
Somente fome, dor e desilusão
Então pensei
Quantos jornaleiros de meu pai
Tem abundancia de pão
E eu perecendo de fome!
Pai, pequei contra o céu e perante ti
Já não sou digno de ser chamado teu filho
Faze-me como um dos teus jornaleiros
Mas Ele como sempre
Me deu muito mais do que pedi
Me deu perdão, roupas limpas
Me calçou os pés
E um anel em meu dedo colocou
E naquele dia houve uma grande festa
Pois seu filho
Que estava perdido foi encontrado
Estava morto mas agora reviveu
Mas Ele como sempre
Me deu muito mais do que pedi
Me deu perdão, roupas limpas
Me calçou os pés
E um anel em meu dedo colocou
E naquele dia houve uma grande festa
Pois seu filho
Que estava perdido foi encontrado
Estava morto mas agora reviveu
E naquele dia houve uma grande festa
Pois seu filho
Que estava perdido foi encontrado
Estava morto
E agora reviveu