Nos corredores de pedra fria, em sombras e segredos
Vozes sussurram sobre um trono, em intensos enredos
Cartas nas mãos, a ordem dobrada
Poder à espreita, uma faca velada
É o jogo de poder, é a queda do altar
Entre santos e espadas, quem vai calar?
A cruz e o martelo, a fumaça se esvai
No castelo de fé, quem reina e quem cai?
Na Ordem de Malta, o cerco se fecha
Um grão-mestre expulso, poder que pressa
Um Papa que fala, a voz do temor
Entre muros de pedra, quem é o Senhor?
É o jogo de poder, é a queda do altar
Entre santos e espadas, quem vai calar?
A cruz e o martelo, a fumaça se esvai
No castelo de fé, quem reina e quem cai?
Em cada palavra, uma chama ardente
Um toque sutil, uma guerra latente
O ouro e a pedra, o juramento a quebrar
No silêncio da noite, quem ousa falar?
É o jogo de poder, é a queda do altar
Entre santos e espadas, quem vai calar?
A cruz e o martelo, a fumaça se esvai
No castelo de fé, quem reina e quem cai?