[Intro] Dm C Bb A Bb A Dm Gm Cigana leia minha linha, tire o tarô, faça tudo C#º A Dm A Algo está acontecendo, já estou perdendo o sono Dm Gm C#º Quando eu durmo as esfinges e as sereias vêm atrás com suas doces cantilenas A Dm A São iaras, são sirenas; serão sonhos só mentais? Dm Gm Menino estenda a direita se for a sua principal C#º A Dm A Veja Saturno que deita - ressalta o sinal de um mal! Dm Gm A sua linha-da-vida conduz a ermos areais C#º A Dm Teu passado te condena, quando não te põe em cena estes monstros abissais C F Diga cigana se se justifica o medo Gm Bb A Se Circe ou se Morgana armaram alguma pra mim C F Será que há um meio, um descaminho? - É cedo Gm Bb A Dm A Logo mais, trevas e lua nova anunciam o fim Dm Gm Eu vejo a Dama de Ouro surgindo em sua vida C#º A Dm A Lhe dando um grande tesouro, pedindo amor e guarida Dm Gm Vejo a Loucura dos seres, frustrados, feridos, fatais C#º A Dm Engendrando sortilégios, sorteando sacrilégios, censurando-lhe a paz Dm Gm Eu vejo a Morte na estrada, próxima à encruzilhada C#º A Dm A Em uma noite como essa de lua nova calada Dm Gm Eu vejo a Dama de Ouro tecendo a sua amarração C#º A Dm O trabalho já está feito e não pode ser desfeito: resigne-se à canção Gm C#º A Dm O trabalho já está feito e não pode ser desfeito: resigne-se à canção [Outro] Dm C Bb A