Introd. I C I G/B I Am I Em I Am I Em I F F#º I E
AmG#º
É hora de jogar as coisas velhas, fora desse quarto,
Am
Tomar nas mãos o leme desse barco,
DmG7C
Sair da tempestade, pôr ordem no tempo,
Dm6E7Am
Sair de contra o vento e, cheio de vontade,
DmG7C
Sair desses porões e cantar ao céu, de novo;
Dm6E7FE
A voz já não agüenta e o peito já não cabe mais.
AmG#º
É hora de tomar nas mãos de novo a nossa geografia,
Am
Pintar de liberdade o verde desse mapa,
DmG7C
Contar de novo a história como há muito tempo
Dm6E7Am
Já não se ouve mais nem se contou verdade,
DmG7C
Bater na mesma nota e na mesma canção,
Dm6E7FG
Cantar de braços dados, levantar a mão.
C
Canta, coração,
G/B
Por essa voz que canta em mim,
FE
Esse desejo sem medida e paciência,
Am
Quase já desesperado de esperar
Em
Todo esse tempo e, esse grito
FF#ºE
Sufocando a garganta sem parar.
C
Canta, coração,
G/B
Por essa voz que canta em mim,
FE
E esse desejo sem medida e paciência,
Am
Quase já desesperado de esperar
Em
Todo esse tempo e, esse grito
FF#ºE
Sufocado na garganta sem sair.