Pai tem algo estranho aqui
Não consigo entender
O fardo era pra ser leve
Mas não, tá pesado, e vai doer
Fomos robotizados
Olha nossa geração
Amantes de si mesmo
Vivendo no pecado
Botando a risco a sua salvação
Vivendo igual marionetes
E sendo controlados
Até a nossa adoração
Ela ganho cronogramas
O sistema tem nos dominado
Desperta, pai nos desperta
Salmos 115, nunca fez tanto sentido
Se vivermos no automático vamos correr risco
Desperta, pai nos desperta
Eu não quero ser mais uma marionete
Preso a cordas, eu quero que cê me conserte
Eu não quero ser
Marionetes
Que tem boca mas não falam
Marionetes, tem as mãos mas não apalpam
Marionetes, que tem olhos mas não vê
Eu quero ser de verdade
Com a minha boca te adorar
Com as minhas mão te tocar
Eu quero poder te vê
Eu quero ser de verdade