Prodigious dreams, entangled and black
Coiled in the corners of life
Hallucinations, engraved in our bones
Futile, monotonous lives
The poison circle, eyes within eyes
How black our madness to be
Spectral salvation, unfurling itself
Through labyrinthian nights
To carry these dead notes
As we stare into the abyss
Our ruin, twisted and black
Into the starving void
Dehumanization of our art and culture
Parent of horrors to be
Mankind is nothing but self-conscious flesh
The triumph of our own deceit
The structures thеy now crumble
The fevеred liturgy
Black with the scars of madness
We hide within our crypts
Through mad winds of terror
Dreams are disturbed
In pulse after heaven-wide pulse
Older than darkness, colours unknown
Within the pit of death
Heroic dreams now trampled
By figures in rust-coloured robes
A region, illuminated
Into the nuclear dawn
The structures they now crumble
The fevered liturgy
Black with the scars of madness
We hide within our crypts
And as all hope turns to black
Into the dreamless night
As all hope turns to black
Of pessimism and paradox
No hope – all black
No hope – all black
And as all hope turns to black
Into the dreamless night
As all hope turns to black
Of pessimism and paradox
Of pessimism and paradox
Of pessimism and paradox
Sonhos prodigiosos, emaranhados e negros
Enrolado nos cantos da vida
Alucinações, gravadas em nossos ossos
Vidas fúteis e monótonas
O círculo de veneno, olhos dentro dos olhos
Quão negra é nossa loucura
Salvação espectral, desenrolando-se
Através de noites labirínticas
Para carregar essas notas mortas
Enquanto olhamos para o abismo
Nossa ruína, torcida e negra
Para o vazio faminto
Desumanização de nossa arte e cultura
Pai dos horrores de ser
A humanidade nada mais é do que carne autoconsciente
O triunfo de nosso próprio engano
As estruturas que agora desmoronam
A febril liturgia
Preto com as cicatrizes da loucura
Nós nos escondemos dentro de nossas criptas
Através de ventos loucos de terror
Sonhos são perturbados
Em pulso após pulso celeste
Mais antigo que a escuridão, cores desconhecidas
Dentro do poço da morte
Sonhos heróicos agora pisoteados
Por figuras em mantos cor de ferrugem
Uma região iluminada
Na madrugada nuclear
As estruturas que agora desmoronam
A liturgia febril
Preto com as cicatrizes da loucura
Nós nos escondemos dentro de nossas criptas
E como toda esperança se torna negra
Na noite sem sonhos
Como toda esperança se torna negra
De pessimismo e paradoxo
Sem esperança - tudo preto
Sem esperança - tudo preto
E como toda esperança se torna negra
Na noite sem sonhos
Como toda esperança se torna negra
De pessimismo e paradoxo
De pessimismo e paradoxo
De pessimismo e paradoxo