Ei, ei, ei, ei
É o Patrono
É o Patrono
É o Patrono
Pega a visão
Esse coroa é brabo
É Amado na vizinhança
No peito leva São Jorge
Relíquia, cabeça branca
Referência da minha área
Ele é a lei e a esperança
Quer encontrar com o Patrono?
Ou tu faz merda, ou faz um samba
Fala alto mó carisma, ele é a cara do Rio
Malandro nato, vagabundo, mas sabe ser frio
Faz sucesso com as maluca e me ensinou feito um filho
Nossa mente é a pior arma, fique longe dos gatilhos
Porque
Quem vende não usa
Quem é, não fala que é bandido
Na pista... Quem sabe, não diz onde mora o perigo
(2Z)
Eu não falo, eu realizo
E só ando de cabeça baixa pra ver onde eu piso
Ele é criado no Samba, gosta do cheiro de rua
Se amarra em beber no Sol, mas ama lucrar com Lua
Me diz desde menor, quem é puro não se mistura
E já que a vida imita a arte, cuidado com quem atua
Eu não aceito desaforo, nem entro em fila
O escritório da minha firma
É numa mesa de bar
Mentiras promessa e amores
Tem lá
Tem sorriso e dores
Tem lá
Choros e seus tambores
Tem lá
Numa mesa de bar
E eu
Que andava por ai
Acostumei ser só
Consegui ser o Sol
De uma vida que dava Dó
E agora tamo ai
Confesso, bem melhor
Tudo que eu construí
Foi na força do meu suor
É que o talento não ganha da disciplina
Ele não
Fez faculdade mas da aula nas esquinas
E o carvão?
Muda seu carro, mas não muda o discurso
Rico é quem tem pai e mãe, amigo. O resto é recurso
E ele abusa, abriu sua blusa
Pra mostrar os ouro e bota ordem na bagunça
Velho casca grossa diz que o segredo das ruas
Não é ter todas resposta, e sim saber fazer as pergunta
E eu aprendiz, vim de lá
Malandro pra vinga
Primeiro aprende a agir, só depois a falar
Na visão de herdar, meus plano eu deixo quieto
E entendi que o sigilo é o primo do sucesso
Porque nem todo conselho aponta pro norte
Porque um homem sem palavra é amigo da morte
E o nosso inimigo mora no espelho
Porque só uma mente fraca mata um homem forte
(2z, faz um lovesong pra mim?)
Eu não aceito desaforo, nem entro em fila
O escritório da minha firma
É numa mesa de bar
Mentiras promessa e amores
Tem lá
Tem sorriso e dores
Tem lá
Choros e seus tambores
Tem lá
Numa mesa de bar
(Firma teu ponto que agora nóis vai ver quem é quem, parceiro)
É que sou malandro, batuqueiro
Criado no samba, bebo um gelo
Se não acredita, patrono vai te ensinar
Que cabe o mundo na mesa de um bar
É que sou malandro, batuqueiro
Criado no samba, bebo um gelo
Se não acredita, patrono vai te ensinar
Que cabe o mundo na mesa de um bar