Assolando a vida no universo Desmembrado os impérios nas galáxias Consumindo tudo que possui existência A presença da luz não o afeta Mas a sua ausência fortalece Eles não tem recursos para enfrentar A Penumbra Viva Criatura das sombras que perambula pela luz Infectando e se multiplicando como uma única consciência Se espalhando na vida Devastando tudo que possui Des de Um mero átomo energizado Até aos mais complexos seres seriam devorados Chegaram em todas as galáxias através da escuridão Tão próximas mas ainda em expansão não durarão Nem mesmo a Luz pode estar tão presente como as trevas Tudo preso no tempo a vida em qualquer lugar estaria condenada Os gritos dor Murmúrios de angústia Todo o estigma transformado em aflição Sangue escorrendo Os sóis nascendo Mas somente uma estrela cessava a escuridão Imersão selada nos despertava Voltaram agora com hábitos de oração As vozes descendo dentro das trevas Subindo o clamor Mas também a entrega da extinção Nossos descendentes não foram capazes de se contentar Pecando contra o Espírito e seus próprios corpos corrompidos na luxúria Abriram a brecha vertente Tangibilizando a procrastinação Horrorizando Malachs, fornicando com Adons e aceitando a escuridão Mesmo sendo nossos sucessores Predispostos para a iluminação Não hesitaram em falhar E nos arrastar para essa escuridão