A solidão que me invade Tortura minha mente e o coração Provém do despeito e da maldade Num arremedo destoante da ilusão Fragmentos do amor que se perdeu Envolvido numa grande babel Na peça que o destino escreveu Tem um fantoche manejador sem cordel Vou em busca de outro amor Pra curar a minha dor E dar paz ao coração Pois a vida não tem prazo Ela entra no ocaso em qualquer ocasião Quando a primavera retornar ela vai voltar Pra pedir perdão Nesse dia prazeroso o meu coração bondoso Não vai dizer que não