E lá estavam eles, sim, em auto mar O mestre e os discípulos a navegar O mestre adormecendo ali, um pouco, a descansar De repente uma tempestade começa a se formar Os teus apavorados começaram a gritar Acorda, por favor, oh mestre não te importas que? As ondas estão altas, nós iremos perecer! Vento forte e impetuoso, nós iremos morrer! Acordando, assim então ao vento ordenou Cala-te, aquieta-te! E bonança ali reinou E disse assim aos teus talvez estando ainda em pé Porque te apavoram? Homens de pouca fé! Eu sou o Senhor que acalma a tempestade Que ajo em meio à adversidade Tenho todo poder em minhas mãos Posso te exaltar em meio à multidão Sou o Alfa, o Ômega, principio e fim Para operar não tem tempo ruim Quando Eu falo até o vento obedece Não se esquece que Eu sou Deus