Alguma coisa onde tu parada fosses depois das lágrimas uma ilha e eu chegasse para dizer-te adeus de repente na curva duma estrada alguma coisa onde a tua mão escrevesse cartas para chover e eu partisse a fumar e o fumo fosse para se ler alguma coisa onde tu ao norte beijasses nos olhos os navios e eu rasgasse o teu retrato para vê-lo passar na direcção dos rios alguma coisa onde tu corresses numa rua com portas para o mar e eu morresses para ouvir-te sonhar