Depois daquele transporte Que terminou na invernada Nóis vortemo novamente, ai, ai, ai Para embarcar a boiada O senhor Otávio Mota Boiadeiro respeitado Fui conhecê-lo em Marília Foi o comprador do gado Primeiro dia sofremo Com aquela boiada erada Debaixo de tempestade Ventania e trovoada Berranteiro Zé Alegre Repicava todo instante Mas o boi não respeitava O repique do berrante E no trem da noroeste Seguiu quatrocentas rês E o resto do transporte Nóis deixa pra outra vez