Lá na terra altaneira Onde a cachoeira passa a murmurar A alma se inebria da doce harmonia Do branco luar Sob um docel de estrelas Que supõe ao vê-la Olhos a brilhar O coração palpita E formoso ficas Como é belo amar E ao frescor do passar das madrugadas E vivem aromas sem igual bem perfumadas Feliz acaso linda moça o falar O horror sem fim de uma cidade A tumultuar a tumultuar E esse frescor de quem se beija primavera E se inebria do sertão por isso impera Não tem rival na capital onde se avistam As condições em vendavais e vais Lá na terra altaneira Onde a cachoeira passa a murmurar A alma se inebria da doce harmonia Do branco luar Sob um docel de estrelas Que supõe ao vê-la Olhos a brilhar O coração palpita E ao mundo grita Como é belo amar