Imagino a cena com muita tristeza: Jesus e os doze naquela mesa O cenáculo estava preparado para festa dos pães asmos Jesus disse: Um de vós há de me trair! Assustados, todos se indagaram Sou eu, Senhor? Serei eu, Senhor? Os doze se perguntaram É um dos doze que come da minha mesa Eu imagino que Jesus falava com tristeza Com grandeza o pão, nem ao seu traidor Ele negou Mestre, Mestre! Ainda que seja necessário, morrerei por Ti Mestre, mestre, de modo algum Te negarei Todos diziam assim Doze homens naquela mesa comeram do pão Beberam do vinho servido pelas mãos Que foram marcadas pela dor O corpo era o pão que foi partido lá na cruz Ferido e açoitado foi nosso Jesus Pra nos dar vida e salvação O vinho era o sangue que foi vertido lá na cruz Sangue inocente derramou Jesus Bebeu vinagre, baixou a fronte e disse consumado está Mas, ao terceiro dia o cordeiro pascoal reviveu E quem estava morto foi quem o vendeu Porém, os onze viram ressuscitado o Filho de Deus Mestre, Mestre Ainda que seja necessário, morrerei por Ti Mestre, mestre, de modo algum Te negarei Todos diziam assim Mas, a igreja adora em fidelidade A igreja adora a Sua santidade A igreja exalta Aquele que venceu Ressuscitou, ressuscitou o Filho de Deus Mas a igreja reconhece a Tua vitória A igreja Te exalta e Te da glória Mestre, querido Mestre Mestre, a igreja Te adora Mestre, a igreja Te exalta Mestre, a igreja Te engrandece Mestre, a igreja glorifica Mestre, a igreja Te adora Mestre, a igreja Te exalta Mestre, a igreja Te engrandece Mestre, Querido Mestre E Te glorifica, e Te glorifica E Te glorifica, Mestre