Hoje eu tô querendo, não vou me fazer de santa Vou perder a linha, a calcinha e o juízo Já tenho dinheiro e fama e já tô no lucro Quero um negão só pra me dar um prejuízo Sei que tu topa desafio, então vai ser desafiada Vou puxando teu cabelo, dando tapa na sua raba Caprichosamente te lambuzando em vários setores Sei que você tá disposta pra se perder todinha hoje Doze horas de motel, vou acabar contigo Toma, vagabunda, catucada de bandido Vou abrir a porta, preto, hoje a casa é sua Vou fazer você chegar no ápice da sua loucura Eu vou sentar no meu negão Então trava, joga, empina, movimenta Mexe essa potranca que tu sabe, né foguenta Que mulher perfeita da sentada surreal Fazendo cara de quenga de uma forma triunfal Então trava, joga, empina, movimenta Mexe essa potranca que tu sabe, né foguenta Que mulher perfeita da sentada surreal Fazendo cara de quenga de uma forma triunfal Doze horas de motel pra mim é pouco tempo Se você soubesse tudo que eu quero te dar Ia ser uma semana sem tirar de dentro Só ia ter água e pussy pra te alimentar Eu já te falei que eu vou acabar contigo Toma, vagabunda, catucada de bandido Vou abrir a porta, preto, hoje a casa é sua Vou fazer você chegar no ápice da sua loucura Eu vou sentar no meu negão Então trava, joga, empina, movimenta Mexe essa potranca que tu sabe, né foguenta Que mulher perfeita da sentada surreal Fazendo cara de quenga de uma forma triunfal Então trava, joga, empina, movimenta Mexe essa potranca que tu sabe, né foguenta Que mulher perfeita da sentada surreal Fazendo cara de quenga de uma forma triunfal Valesca