Dias de chuva As vozes se perdem Flertamos os campos Em nosso abandono. Marcham cansados Vê a ferrugem dos anos? Sempre Apreçados A caminho do centro. Estão nas janelas Faróis e carros Em cada avenida Você aí fora! Lembrarás de mim? Na alameda das tardes Pelos parques da infância No girar de cada grito No silêncio das preces Lembrarás de mim? Nos veremos juntos e, Sempre tão sós... Tão sós...