Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Perdi a noção do tempo, preso aqui dentro Não por dentro mas tô dentro de casa E as horas não passam ou passam e eu que não percebo Lento, lembro nada, então Disseram que ir ser só alguns dias, sei Que já faz alguns dias que eu não toco ou vejo alguém Conexões sem tato são, como palavras de um sábio vão Mas sem ouvidos mais fracas retornam Conectados por conexões esses são sonhos Dados são como soam o que somos se compõe os avatares Já em naves atravessam cabos Na missão de levar a palavra Sem que o sinal acabe Meu 4G suporta mais umas mensagens Depois que eu sumir sabe tô offline, só Ao pó eu volto, como eu vim sou de Agharta E não adianta escrever carta Pois ninguém sabe onde eu moro Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo Compreendi que mesmo incerto Sigo aqui como era antes me revejo perto Me diz o que é realmente certo, se Não há mais esperança E nem chuva pro teto (fala sério) Me diz quem procura respostas por agora? Conta pra mim quem é que segura a sua onda? São os remédios, orações, livros ou pontas Quem paga as suas contas? Quem das pontas que faz o intermédio? Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Mal estou mal, não adianta fazer nada Tô me sentindo pra baixo e nada passa Tô me sentindo pra baixo e nada passa Mal estou mal