Já foram dois litros E nenhuma exaustão Sento lá na ágora E canto um refrão Sozinho, miúdo Mas por nem um segundo Meu orgulho é menor Que a minha maldição Eu bebo, eu bebo E tento entender E até escrevo meus versos Em papel couché Xeroco, enrolo, grampeio e te entrego E você não lê Então eu me arrasto Juntando os meus bagos Se um dia você se sentir pequena Leia os meus contos, os meus sonhos Que então essa cena seja escrita Minha imaginação não será contida Já foram dois litros E nenhuma exaustão Sento lá na ágora E canto um refrão Sozinho, miúdo Mas por nem um segundo Meu orgulho é menor Que a minha maldição Eu bebo, eu bebo E tento entender E até escrevo meus versos Em papel couché Xeroco, enrolo, grampeio e te entrego E você não lê Então eu me arrasto Juntando os meus bagos Se um dia você se sentir pequena Leia os meus contos, os meus sonhos Que então essa cena seja escrita Minha imaginação não será Contida Então eu me arrasto Juntando os meus bagos Se um dia você se sentir pequena Leia os meus contos, os meu sonhos Que então essa cena seja escrita Minha imaginação não será contida