Estrela boieira, sinuelo da noite Que mostra ao tropeiro o rumo a seguir (A noite se plancha nas barras do dia E a estrela boieira começa a sumir) Se muda pra outra invernada do fundo Sem deixar o rastro pra onde se foi (O dia já claro, o tropeiro canta Ao som do mugido da tropa de bois) Os bichos do campo festejam o dia Quebrando o silêncio do amanhecer (O tropeiro canta sua toada tropeira Lembrando a boieira do seu bem-querer)