Em meio as vaciladas dessa alminha minha Na dor que descompassa e desafina, fina Da luz desperto aquém do breu desperto perto Sem ver uma noção que me conforte, forte Enquanto dentro em mim a esperança rança Mas dentro d’alma escuto um canto assim, sim As dores bem sofridas galardão-dão Conquistarás em ti porque és capaz-paz (Nós vemos bem, e tu verás também bem) O dissabor apenas te regula a gula Então os teus prazeres que se excedem cedem E as fraquezas que te despreparam param E segue em mim soando a doutrinária-ária Que agora emocionado em meu encanto-canto E diz-me em coro em nome de Jesus, zus Se queres esperança em nova aurora-ora Se queres o perdão que desinflama-ama Se queres o amor que te perdoa-doa! (ora, ama, doa) Se queres que esse amor se te conserve-serve Pra isso a voz do Céu que te abençoa soa E a luz dessa razão que te convence vence Amigos celestiais se compadecem-descem Em prova de bondade sempiterna-terna E insuflam arte sua num concerto certo Inspiração de luz que nos comparte a arte Sintamos e vivamos a Doutrina Trina Da qual é bom que cada profitente tente Mostrar em seu viver que esta verdade Há de triunfar do tempo vão de não-contritos ritos E agora minha alminha doutrinada nada Ameaça nem expõe, se vou direto-reto Fazer que em mim o Bem que assim se exprime rime E que o amor ao Bem que aqui se enseja-seja Se queres esperança em nova aurora-ora Se queres o perdão que desinflama-ama Se queres o amor que te perdoa-doa Se queres que esse amor se te conserve - serve Pra isso a voz do céu que te abençoa soa E a luz dessa razão que te convence vence