Eu vou sair, sem direção talvez Salve, salve, SonoTWS Jundiaí na área Supperbiro, Imirim Mandar um salve pra meus parceirinho vagabundo de caminhada do samba Nóis escolhemo vir, agora nóis vamo ficar (É) Ó, tive que sair, deixei a chave, meu jeito de dizer, juro não vou mais voltar Minha forma de ver, o que me cabe, me prenda Vou com grande e tudo se aquela voz me chamar Minha própria escolha de querer sem poder, sem poder ter um pão pra crer, que fome existe cê não vê Tipo o tesão que te mata e te condena Amar sem sentido e aprender que isso num é amor, isso é algema Parto porque tá insuportável Morrer por cada palavra não dita Viver pela causa que me obriga a não ser eu mermo E ter que dormir no fim do dia Valeu pelo cuidado mãe, fez a diferença Ó, perdão se escolhi outro caminho além do trono Fiel na minha crença de acreditar sozinho Imprimindo colorido em cima dos beat do sono Pegando gosto por andar sozinho Seja real comigo Ou, saia do meu lado Até sei te agradar pra te comer, mas tenho uma ponte pra explodir Fazer tudo que ainda não fiz por mim Vou nessa porque Já é tarde, eu não vou mais Eu não quero mais voltar Quero do novo, de novo, do novo Eu quero encher até a tampa estourar Eu não quero de novo, do mesmo Dose de vida boa eu me envolvo, e me envolvo Só enquanto me faz bem (Ó) Fazer o que querem que eu faça Não abraço mais essa pra viver como se nunca ter nascido Sede de goteira, beber pelo umbigo Se persistirem os sintomas, no próximo brinde eu quebro as taça Canecos para o alto, quadra cheia, solta o hino Notas falsa, uns pino, as aventura de Santana Videira não dá vinagre nem vinho Eu com a maçã na boca e a serpente ali Jurando que me ama Caravelas por toda cidade, uma pá de Superior completo dormindo embaixo de ponte Onde cadeia vem primeiro, abolição depois Na nova escravidão cê faz até faculdade Mostra pra família dela o suor do esforço Alcança falso status pra colar com quem te vê como lixo Casou com milionário igual a mãe E domingo ouvir o tio pastor falar Que isso é viver como bicho Com água até o pescoço, olhar pra fora Tem hora que imploro um pingo de sentido Perdi o necessário pra aprender viver comigo Quem sabe eu te encontro pra contar Já é tarde, e eu não vou mais Eu não quero mais voltar Quero do novo, de novo, do novo Eu quero encher até a tampa estourar Eu não quero de novo, do mesmo Dose de vida boa eu me envolvo, e me envolvo Só enquanto me faz bem Já é tarde E eu não vou mais dormir Eu vou sair Sem direção talvez