Sorri no céu o Deus Onipotente Diante da soberba do inimigo Mas levanta do pó todo mendigo E do esterco retira o indigente O guerreiro orgulhoso cai doente E logo vira cinza em seu jazigo Mas ao pobre sustenta com seu Trigo E o anima com Vinho prontamente Enquanto o poderoso cai do trono Aos órfãos Deus recolhe do abandono E ao que errava nas trevas traz a Luz Pois o Amor é assim: Nunca se cansa De levar aos vencidos a Esperança E em sua glória revestir os nus