Neste chão duro de se arar Brota fruto do cajueiro e cajá; Logo deslumbrou-se meu olhar Com o coqueiro, duna céu e verde mar. Deus de Fortaleza, quero agora te adorar Por toda tua glória refletida neste mar; Tudo é feitura de tua mão, Meu grande Mestre e supremo artesão. Como o vento molda e transforma areia em dunas, Regendo e enfileirando coqueirais, O Senhor recria o coração De todo aquele que permite atuação. Vem, raça eleita, Vem, se deleita!