Eu vi o Mestre ser rejeitado Não foi beijado, não foi saudado Em sua entrada no banquete Não lhe lavaram os pés Nem lhe ungiram a cabeça Envergonhada, não O encaro Os meus pecados são numerosos É tão grande a Sua glória! Atrás dEle me coloco E os Seus pés meu pranto lava Estes santos pés que farão Da serpente, Seu escabelo Estes santos pés eu enxugo Com os meus cabelos Beijar-lhe o Rosto sei que não posso Então Seus pés eu logo beijo E os unjo com perfume precioso Pois deste eu não mais preciso Pra encobrir o meu mau cheiro Assim como a ovelha Retorna ao seu aprisco E o pródigo retorna Benvindo a sua casa E assim como Zaqueu É filho de Abraão Eu sou restaurada Restaurada à comunhão! Fui muito perdoada Por isso muito amo