Vou invadir sua boca macia Com minha língua Com minha guia Vou morder sua nuca, te apertar Abraçar seus cabelos, te chamar Dos nomes que’u inventar Devorar teus seios, te espalmar Te jogar na parede, me esfregar Beber teu corpo suado Tragar seu ventre molhado Não quero mais parar Me perder em suas aldeias Ouvir teu corpo explodir Liberar toda energia Teu grito em rebeldia Quero toda sua fantasia Nesse encontro sem fim Pernas desfilam sem parar Seus pés no meu lugar Minha boca se afoga no seu mar Minha fêmea imoral Prazer sem igual Seu veneno ideal Pra sempre seu animal Venha me domar E só você desigual Que o ato é um fato Que nunca é igual