(Oro mi maió yabado oyeyeo) Sou pássaro preto Estendo as minhas asas Coloco fogo na dor Espalho as cinzas negras Pelo meu corpo (Oro mi maió yabado oyeyeo) Forjo uma pele nova A cada momento Jogo as cinzas ao vento E voo, águia negra A ressuscitar diante De qualquer tempestade (Oro mi maió yabado oyeyeo) Mais forte, mais célebre Mais viva, mais leve Mais lúcida, mais viva Espere o inesperado