No poço onde poucos visam o bem do próximo Um leão por dia é o mínimo pra não passar sufoco Vejam a sanidade desse mundo sórdido Motivo pelo qual Deus escolheu os loucos O coração sente e a boca silencia Quando o espírito grita estremece o corpo O sistema criou vícios, na soma, livre arbítrio Substância que ilude, nós morremos aos poucos A vida é escola, eu não entendo muito É um teste de sobrevivência e amanhã tem outro Bem-vindo ao fim do mundo Onde ser malandro é fingir-se de bobo Tem uns que pra viver até finge de morto São vários morto fingindo-se de vivo A existência tá clamando vida Dizendo a nós Por favor, parem de matar uns aos outros! De nave na retiro que Deus me guarde desse mal em torno Trazendo paz ao lado interno Se a felicidade é bebida, entorno Tudo que nós faz um dia tem retorno Esperando o rei nós vai ser eterno Sobre o rap Tu sabe isso não é tudo muita arte no caderno Depois de muito tempo resolvi expor o esboço Sem fazer esforço, boto esse game no bolso Só de ser real na caminhada, acerto um combo Eles pagam de pitbull, eu não levo a sério Eles não passam do mutley tomando pinote de um pombo Só falam de grana, puta, Hennessy e droga Um bando de tonto, cantando fartura E o bolso sem nenhum conto e os playboy vende miséria Eis aqui o paradoxo, então evito stress Zé povin quer meu fim, se esperar apodrece Pondo a voz no micro longe da TEC-Nine Onde se planta amor, maldade padece, fé