[Enredo: Passarela Nego Quirido, Palco de Eternos Carnavais!] A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar Cenário de um tempo bem distante! Retrato da procura ao paraíso Chegam lusos, foram índios Mil histórias pra contar Revivendo antigos carnavais! Palco de sonhos imortais E nesse chão de estrelas Roda velha baiana e benze o gongá Na festa da raça, cultura popular Cachaça não pode faltar Abre a cortina pra você entrar em cena Ó, Catarina de lutas e novenas Na praça colhi uma rosa em flor Ponto Cruz de um poema de amor Abre a cortina pra você entrar em cena Ó, Catarina de lutas e novenas Na praça colhi uma rosa em flor Ponto Cruz de um poema de amor Divino, fui altar e procissão Lutei por igualdade, festejei abolição! No balancê da ponte num conto de Cascaes Sob o sol do oriente, ancorei no teu cais Girei o mundo, festejei todas as graças Livre de correntes, quebrei mordaças Ora yê yê Oxum, salve Yemanjá Patakori Ogum, agô Obatalá É fundamento, tronco forte, raiz Nunca vai acabar, a arte maior desse país A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar Cenário de um tempo bem distante! Retrato da procura ao paraíso Chegam lusos, foram índios Mil histórias pra contar Revivendo antigos carnavais! Palco de sonhos imortais E nesse chão de estrelas Roda velha baiana e benze o gongá Na festa da raça, cultura popular Cachaça não pode faltar Abre a cortina pra você entrar em cena Ó, Catarina de lutas e novenas Na praça colhi uma rosa em flor Ponto Cruz de um poema de amor Abre a cortina pra você entrar em cena Ó, Catarina de lutas e novenas Na praça colhi uma rosa em flor Ponto Cruz de um poema de amor Divino, fui altar e procissão Lutei por igualdade, festejei abolição! No balancê da ponte num conto de Cascaes Sob o sol do oriente, ancorei no teu cais Girei o mundo, festejei todas as graças Livre de correntes, quebrei mordaças Ora yê yê Oxum, salve Yemanjá Patakori Ogum, agô Obatalá É fundamento, tronco forte, raiz Nunca vai acabar, a arte maior desse país A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar A sirene vai tocar Vem aplaudir, o show vai começar! Sou Coloninha do asfalto, do morro, das ruas, do povo Meu samba ninguém vai calar