[Enredo: A Invenção da Amazônia - Um Delírio do Imaginário de Julio Verne] Sou Porto da Pedra, faço samba por amor Vim de São Gonçalo mostrar meu valor Sou Porto da Pedra, faço samba por amor Vim de São Gonçalo mostrar meu valor Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Sou um servo do delírio O senhor do imaginário Fui o bálsamo do tempo Luz de toda inspiração eu sou Sou o remo da jangada Rumo à terra inexplorada Onde Deus fez a morada Pele imaculada que restou da criação Eita, lar dos homens bons Deito em leito Solimões Eita, lar dos homens bons Deito em leito Solimões Escute o grito que ecoa na floresta Misture o visgo verdejante e o metal Eu sou a lágrima de prata O brilho da Lua na mata Jurupari e bicho folharal Escute o grito que ecoa na floresta Misture o visgo verdejante e o metal Eu sou a lágrima de prata O brilho da Lua na mata Onde o curumim vira animal É Amazona, é mulher, bravura É caruana e o poder da cura O arco da Piracema, flecha do amor do poema Lança pra eternizar cultura Luzes, bandeirinhas e paixões Boto sedutor de igarapés Zarpa jangadeiro de emoções Os xamãs, caboclos e pajés O dom de proteger seringueiras Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar A missão mais deslumbrante Por esse rio-mar Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Sou um servo do delírio O senhor do imaginário Fui o bálsamo do tempo Luz de toda inspiração eu sou Sou o remo da jangada Rumo à terra inexplorada Onde Deus fez a morada Pele imaculada que restou da criação Eita, lar dos homens bons Deito em leito Solimões Eita, lar dos homens bons Deito em leito Solimões Escute o grito que ecoa na floresta Misture o visgo verdejante e o metal Eu sou a lágrima de prata O brilho da Lua na mata Jurupari e bicho folharal Escute o grito que ecoa na floresta Misture o visgo verdejante e o metal Eu sou a lágrima de prata O brilho da Lua na mata Onde o curumim vira animal É Amazona, é mulher, bravura É caruana e o poder da cura O arco da Piracema, flecha do amor do poema Lança pra eternizar cultura Luzes, bandeirinhas e paixões Boto sedutor de igarapés Zarpa jangadeiro de emoções Os xamãs, caboclos e pajés O dom de proteger seringueiras Matitas Pereiras, Chicos e irmãs desse lugar A missão mais deslumbrante Por esse rio-mar Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Warrãna-rarae, warrãna-rarae Mari-nawa-kenadê Ecoam tambores na floresta Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Porto da Pedra, é nossa hora de vencer Porto da Pedra (warrãna-rarae, warrãna-rarae)