[Enredo: Voltando Para o Futuro – Não Há Limites Pra Sonhar] O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade A luz que nos chega da estrela primeira Nascida do pó no Cruzeiro do Sul Do plasma divino das mãos carpinteiras Ressurge candeia no breu nesse azul Será que o limbo da imaginação Perverte a inteligência? O homem com sua ambição Desconhece a razão, desatina a Ciência Será que há de ter carnaval sem minha cadência? Com alas em tom digital, no fim da existência Me diz, afinal Quem há de arcar com as consequências? Se a Mocidade sonhar No infinito escrever Versos à luz do luar, deixa! Quando o futuro voltar A juventude vai crer Que toda estrela pode renascer Se a Mocidade sonhar No infinito escrever Versos à luz do luar, deixa! Quando o futuro voltar A juventude vai crer Que toda estrela pode renascer O verde adoecido da esperança Ofega sobre o leito da cobiça Quem vive pelo preço da cobrança Derrama sua lágrima postiça Fogo matando a floresta Bicho morrendo no cio Febre no pouco que resta Secam as águas do rio E a vida vai vivendo por um fio Naveguei No afã de me encontrar, eu me emocionei Lembrei da corda bamba que atravessei São tantas as viradas desta vida A mão que faz a bomba se arrepende Faz o samba e aprende A se entregar de corpo e alma na avenida O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade A luz que nos chega da estrela primeira Nascida do pó no Cruzeiro do Sul Do plasma divino das mãos carpinteiras Ressurge candeia no breu nesse azul Será que o limbo da imaginação Perverte a inteligência? O homem com sua ambição Desconhece a razão, desatina a Ciência Será que há de ter carnaval sem minha cadência? Com alas em tom digital, no fim da existência Me diz, afinal Quem há de arcar com as consequências? Se a Mocidade sonhar No infinito escrever Versos à luz do luar, deixa! Quando o futuro voltar A juventude vai crer Que toda estrela pode renascer Se a Mocidade sonhar No infinito escrever Versos à luz do luar, deixa! Quando o futuro voltar A juventude vai crer Que toda estrela pode renascer O verde adoecido da esperança Ofega sobre o leito da cobiça Quem vive pelo preço da cobrança Derrama sua lágrima postiça Fogo matando a floresta Bicho morrendo no cio Febre no pouco que resta Secam as águas do rio E a vida vai vivendo por um fio Naveguei No afã de me encontrar, eu me emocionei Lembrei da corda bamba que atravessei São tantas as viradas desta vida A mão que faz a bomba se arrepende Faz o samba e aprende A se entregar de corpo e alma na avenida O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade O céu vai clarear Iluminar a zona oeste da cidade E Deus vai desfilar Pra ver o mago recriar a Mocidade