[Enredo: Quem Não Pode Com Mandinga, Não Carrega Patuá!] O meu orgulho é ver o povo te aplaudir Minha Morada, minha razão de existir Nossa família, imenso cordão Enfim, chegou a hora Fé, na terça, o terço na mão É, o dia da consagração Dez, mais uma estrela no pavilhão Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá É coisa de preto, mistério e magia Herança do legado ancestral Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos Em Mali, o povo eternizou Rosário trouxe opelê-ifá A chama não se apagou e reexistirá Na vida, é preciso acreditar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs pra enfeitar, abençoar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs pra enfeitar, abençoar Chega de esconder, não vamos aceitar A face da cruel ignorância Gira, baiana, evoca os ancestrais Derrota a intolerância Nossa família, imenso cordão Enfim, chegou a hora Fé, na terça, o terço na mão É, o dia da consagração Dez, mais uma estrela no pavilhão Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá É coisa de preto, mistério e magia Herança do legado ancestral Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos Em Mali, o povo eternizou Rosário trouxe opelê-ifá A chama não se apagou e reexistirá Na vida, é preciso acreditar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs pra enfeitar, abençoar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs pra enfeitar, abençoar Chega de esconder, não vamos aceitar A face da cruel ignorância Gira, baiana, evoca os ancestrais Derrota a intolerância Nossa família, imenso cordão Enfim, chegou a hora Fé, na terça, o terço na mão É, o dia da consagração Dez, mais uma estrela no pavilhão Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá Firma o batuque, ecoa um canto de fé Mocidade é negritude, axé É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a Morada, não carrega patuá É coisa de preto, mistério e magia Herança do legado ancestral Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção