[Enredo: Império Dos Tambores - Um Brasil Afro-Musical] Abre a roda, hoje vai ter ciranda O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer No transe, nasce o fruto, e no rito O batuque é infinito Acompanha o novo ser Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro Salve as griôs e o rei tigre guerreiro Cada pancada no couro é resistência e oração Esquece o banzo e o suor da escravidão Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Povo entregue ao reggae lá do Maranhão Ao timbal que ferve, São Salvador Madureira e charme em frente à estação São Paulo, o funk também abalou O laiá-laiá lá do fim do mundo Soluçando a dor que ninguém ouviu Negra voz insiste, o axé resiste Enquanto a novela distrai o Brasil Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Abre a roda, hoje vai ter ciranda O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer No transe, nasce o fruto, e no rito O batuque é infinito Acompanha o novo ser Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro Salve as griôs e o rei tigre guerreiro Cada pancada no couro é resistência e oração Esquece o banzo e o suor da escravidão Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Povo entregue ao reggae lá do Maranhão Ao timbal que ferve, São Salvador Madureira e charme em frente à estação São Paulo, o funk também abalou O laiá-laiá lá do fim do mundo Soluçando a dor que ninguém ouviu Negra voz insiste, o axé resiste Enquanto a novela distrai o Brasil Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Abre a roda, hoje vai ter ciranda O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer No transe, nasce o fruto, e no rito O batuque é infinito Acompanha o novo ser Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro Salve as griôs e o rei tigre guerreiro Cada pancada no couro é resistência e oração Esquece o banzo e o suor da escravidão Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Chama a senzala, firma a batucada Gira na umbigada, jongo e caxambu É som de preto, música do gueto Mistica de Ketu, maracatu Povo entregue ao reggae lá do Maranhão Ao timbal que ferve, São Salvador Madureira e charme em frente à estação São Paulo, o funk também abalou O laiá-laiá lá do fim do mundo Soluçando a dor que ninguém ouviu Negra voz insiste, o axé resiste Enquanto a novela distrai o Brasil Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor imperiano Quilombola é quizomba Casa Verde, meu quilombo Nesse cortejo vem o canto africano No rufar do tambor