[Enredo: Irin Ajó Emi Ojisé - A Viagem do Espírito Mensageiro] Me fiz Emi caminheiro Fiel mensageiro Orunmilá eu sou Chamei o senhor do itinerário E vesti meu ideário Na poeira, se alastrou Logo eu, que forjei o amanhã Na floresta de Nanã, mascarado a dançar Assentei meu saber na sua fé No ayê de Gueledé No feitiço de Iyá Eu segui essa banda É alafi, sambará Maleme-ê, ô, maleme-á Eu segui essa banda É alafi, sambará Maleme-ê, ô, maleme-á Quando Alafin bradou a justiça de Oyó Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó No palácio de Xangô, Egungun rodopiou Ebomim girou a saia, ayeye de yaô Quando Alafin bradou a justiça de Oyó Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó No palácio de Xangô, Egungun rodopiou Ebomim girou a saia, ayeye de yaô Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria Um produto no mercado, o destino separado Mas a lágrima de dor se transforma em bravura Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá Sou a revolta que não teme a demanda Liberdade em Aruanda é palavra deferida Levo o axé dos meus ensinamentos Pro futuro que se preza Hoje a profecia é cumprida Irin Ajó Emi Ojisé, Odara Irin Ajó Emi Ojisé, ewá Meu Gavião vai ao encontro do Orun Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar Irin Ajó Emi Ojisé, Odara Irin Ajó Emi Ojisé, ewá Meu Gavião vai ao encontro do Orun Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar Me fiz Emi caminheiro Fiel mensageiro Orunmilá eu sou Chamei o senhor do itinerário E vesti meu ideário Na poeira, se alastrou Logo eu, que forjei o amanhã Na floresta de Nanã, mascarado a dançar Assentei meu saber na sua fé No ayê de Gueledé No feitiço de Iyá Eu segui essa banda É alafi, sambará Maleme-ê, ô, maleme-á Eu segui essa banda É alafi, sambará Maleme-ê, ô, maleme-á Quando Alafin bradou a justiça de Oyó Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó No palácio de Xangô, Egungun rodopiou Ebomim girou a saia, ayeye de yaô Quando Alafin bradou a justiça de Oyó Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó No palácio de Xangô, Egungun rodopiou Ebomim girou a saia, ayeye de yaô Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria Um produto no mercado, o destino separado Mas a lágrima de dor se transforma em bravura Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá Sou a revolta que não teme a demanda Liberdade em Aruanda é palavra deferida Levo o axé dos meus ensinamentos Pro futuro que se preza Hoje a profecia é cumprida Irin Ajó Emi Ojisé, Odara Irin Ajó Emi Ojisé, ewá Meu Gavião vai ao encontro do Orun Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar Irin Ajó Emi Ojisé, Odara Irin Ajó Emi Ojisé, ewá Meu Gavião vai ao encontro do Orun Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar